Coisas que aprendi com as escadas

0 comments

  • Não importa quem você é...se você está no alto ja esteve embaixo.
  • Não tem como chegar no último degrau sem passar pela escada toda.
  • Até posso pular alguns degraus, mas não a escada toda.;
  • Subir cança...descer também...cair não.
  • Embaixo você vem que ta em cima.
  • De cima só se vê quem esta atras ,se olhar-mos para trás.

Leia Mais…

Pensamento Novo

0 comments


Todo pensamento me revela nova forma, um outro som,
uma outra cor, um outro tom, uma outra dor, outra loucura.
Limpa o pensamento que folheia a linda fábula
grandiosa, irreverente, em verso e prosa que alucina e que tortura.
Por onde andarão os outros lunaticos
Os mesmos patéticos, e seus ridículos discursos.
Quando chamavam-se idolatria, poesia, sobrenome,
dispudor, por alcunha, arte.
Todo pensamento me revela
Todo pensamento me revela nova forma, um outro som,
uma outra cor, um outro tom, uma outra dor, outra loucura.
Limpa o pensamento que folheia a linda fábula
grandiosa, irreverente, em verso e prosa que alucina e que tortura.
Por onde andarão os outros lunaticos
Os mesmos patéticos, e seus ridículos discursos.
Quando chamavam-se idolatria, poesia, sobrenome,
dispudor, por alcunha, arte.
Por onde foi o pensamento meu que me fez lembrar, me fez viver
a criação e a gestação de um filho que não veio ao mundo ainda.
Fez me creer no amor, na direção da contramão.
Um pensamento novo, é o velho caminhar ao amanhecer.
Bem aventurado todo pensamento que me leva até você


Ivan Parente

Leia Mais…

Sobre o Nunca

0 comments

Não sei se é impressão minha, mas pouco tem se falado do Nunca. O que aconteceu? Sou novo lá, talvez não seje o mais indicado a falar sobre o nunca... Mas o pouco tempo que estou nessa terra mágica percebi que lá é um lugar pra la de especial. Onde o tempo parece não existir, não existe aquela ideia de que vivemos preso em um tempo.
Porém esses ultimos dias, tenho notado uma certa quietude. Parece até que todo mundo ressolveu sair do Nunca.

"Em uma casa que ficava em cima de um morro, percebi que brilhava uma luz singular de dentro para fora, via também fadas voando em direção ao brilho raro em contraste com a noite. Não ouvia nada a não ser altas vozes a conversar dentro da casa, me deti ao me aproximar, confesso que em mim naquele instante habitava um certo receio, ou melhor, um certo temor. Não sei se pela casa, se pelas fadas, se pelo brilho ou se pela noite"

Leia Mais…